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Bragahabit: disparam pedidos de ajuda de agregados familiares mais pequenos

Apoios chegam a cerca de 2000 famílias. Um aumento de 800 famílias face ao final de 2022.



Em consequência do aumento do número de pedidos de ajuda, a Bragahabit aumentou também a sua resposta.

O administrador Carlos Videira salienta que:

Tínhamos cerca de 1200 famílias apoiadas no final do ano passado, neste momento, já são mais de duas mil. Os instrumentos mais imediatos são o subsídio de apoio ao arrendamento e o subsídio de apoio ao empréstimo. No que diz respeito à atribuição de casas em arrendamento apoiado, temos algumas dificuldades, porque é necessário fazer reabilitação das casas e concluir os processos de aquisição, por isso a resposta está a ser mais lenta.

Em outubro, a empresa municipal disponibilizará mais uma residência partilhada, com capacidade para 14 pessoas. Existem ainda outros apoios no ativo, nomeadamente:


Os beneficiários diretos, no âmbito do 1.º Direito, e já tem 43 candidaturas submetidas para pessoas que vivem nos bairros sociais, nomeadamente o bairro das Andorinhas, em habitação própria permanente, para iniciar as intervenções que são necessárias.

De ressalvar também que, cada vez mais, os pedidos de ajuda chegam de agregados familiares mais pequenos.


Temos muitas pessoas a viver sozinhas, casais isolados, pessoas sem qualquer tipo de retaguarda familiar (...), idosos ou famílias monoparentais. Muitas famílias que até este momento estiveram integradas em RADA estão, com o aumento das rendas, a ver-se cada vez em maiores dificuldades para corresponder à taxa de esforço que lhes é exigida, mesmo com o aumento de subsídio por parte da BragaHabit e têm vindo a pedir habitação.

Na última assembleia municipal, foram várias as denúncias de pessoas vindas de outros países e que não encontram casas ou quartos a preços acessíveis. Sujeitando-se a quartos partilhados e sobrelotados em apartamentos de diferentes tipologias.


Carlos Videira avança que, à Bragahabit, não têm chegado situações desta natureza. Contudo, refere que teve conhecimento de um caso onde 12 pessoas partilhavam um apartamento tipo T3.

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