O workshop realizou-se dia 14 de outubro de 2023, no Human Power Hub (HPH).
Com o objetivo de esclarecer e auxiliar os interessados em formalizar a sua candidatura à 2ª Edição do Programa Viva o Bairro, a BragaHabit promoveu um workshop de capacitação junto dos potenciais beneficiários
A sessão contou com a presença de Carlos Videira, Administrador Executivo da BragaHabit e com cerca de duas dezenas de participantes, representantes de 12 bairros do Município de Braga, incluindo a Associação de Moradores do Parque Norte.
Carlos Videira, que se fez acompanhar do prémio recentemente atribuído pela UN-Habitat, o Scroll of Honour Award, agradeceu o envolvimento de todos os membros da Assembleia de Moradores. Facto fundamental para o seu reconhecimento internacional.
Neste workshop foi feita uma avaliação de impacto dos projetos em curso, tendo-se ainda perspetivado as futuras oportunidades que se abrem com a abertura de uma nova edição. Edição esta cujo período de candidaturas arranca hoje, dia 16 de outubro.
Programa Viva o Bairro
O Programa Viva o Bairro, iniciativa local de habitação, foi criado pelo Município de Braga, em parceria com a BragaHabit.
Nasce como resultado de uma dinâmica colaborativa, promovida pelo Human Power Hub | Centro de Inovação Social de Braga, com as Associações de Moradores do concelho. Esta dinâmica consiste na realização de Assembleias de Moradores, com caráter informal, que se assumem como um espaço de concertação e discussão de projetos.
O Programa tem como objetivo promover o desenvolvimento local, fomentando:
a cidadania ativa;
a capacidade de auto-organização;
a procura coletiva de soluções, através da participação da população na melhoria das suas condições de vida.
Para o programa são elegíveis projetos/ações que se enquadrem nas seguintes áreas de intervenção:
intervenções pontuais;
serviços à comunidade;
pequenos investimentos e ações integradas.
Podem candidatar-se ao Programa as Associações de Moradores reconhecidas pela BragaHabit e as organizações com natureza formal e não formal sem fins lucrativos que aí desenvolvam ou se proponham a desenvolver intervenções.
Todas as candidaturas devem ser apresentadas por uma parceria territorial composta por, pelo menos, duas entidades, sendo que uma delas deverá estar legalmente constituída.